quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

tarefa 2-biologia

As células tronco tópico recente de todas as redes de comunicações, será o futuro da medicina pois as células tronco tem a capacidade de regenerar tecidos, originar outros tipos de células, podem combater doenças incuráveis como as neurodegenerativas . As células tronco são células primitivas que se originam através de células embrionárias e as células tronco foram descobertas em experiências com espermatozóides e óvulos e também podem serem encontradas na medula óssea, no cordão bilical, no sangue, no fígado e na placenta. As pesquisas científicas com células tronco serão o fim de muitas doenças incuráveis como cardiovasculares, neurodegenerativas, acidentes cerebrais, doenças hematológicas e traumas na medula espinhal e este tópico cria uma pergunta: Qual será o limite da ciência? a ciência tem fim?
Países desenvolvidos já estão nesse embalo e já permitiram tratamentos com células tronco, no Brasil só existe em centro de pesquisas muito avançados e precisam de que os pacientes assinem um termo de consentimento.
As células tronco vão ser o futuro da medicina porque as descobertas mostram que estas são extremamente versáteis podendo originar todo tipo de células, tecidos e órgãos sendo encontradas em diversos locais do nosso corpo.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

tarefa 2-sociologia

Sim a situação abaixo reflete uma despolitização porque fica em evidencia que os manifestantes contratados ou mercenários de opiniões refletem na falta de manifestantes e pessoas que defendem suas causas, e bota em eidencia que quem está por tras disso são empresarios procurando beneficio próprio até porque segundo o texto para fazer aquela manifestação com mercenarios e preciso gastar uma fortuna para contrata-los. Com bases nessas fontes acredito que vale a pena lutar por nossos objetivos e fazer manifestações dependendo claro a onde isso ira parar e onde isso ira me levar. No caso me baseio na relação do custo benefício o quão eu vou gastar ou lutar para eu ganhar ou para vencer. Vendo se a causa é viavel ou não. A juventude atualmente acredito que não se movimenta muito politicamente por diversas razões: Grande parte da burguesia e classe media alta estão contentes e acomodadas com a situação do país e o capitalismo, as pessoas que realmente precisam da ajuda do governo não tem poder político e sendo que o sistema e o governo estão muito mais blindados e não tão vulneraveis a protestos como os antigos no caso a ditadura militar que não tinha uma imagem ruim com o povo. A política brasileira tem seus princípais nomes em Brasília que seria uma cidade no centro-oeste do país o que torna o contato mais difícil e com seus habitantes na maioria servidores do governo e com uma renda per capita alta.

tarefa 2-sociologia

tarefa 1-sociologia

Este fato pode ser explicado pelo fato de nós vivermos numa sociedaede capitalista, onde o dinheiro e o capital são o centro de tudo. Portanto nesse tipo de sociedade algumas pessoas representam muito mais importancia e sucesso que outras por exemplo, na sociedade capitalista "Airtons Sennas" vão ter um poder maior na sociedade assim como uma imagem muito forte dentro capitalismo o que explica o fato de uma pessoa ser muito mais valorizada ''na vida e na morte" do que outras. Rosilene por exemplo, pegando como ponto de vista o sistema capitalista nao vai ter uma função importante porque vai consumir menos produtos, vai pagar menos impostos, não vai dar uma educação de qualidade para seus filhos e tambem nao vai possuir um patrimonio forte isso explica a valorizaçao de certas pessoas e a desvalorização de algumas.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Tarefa 1

A biologia é o ramo da ciencia que estuda os seres vivos (do grego βιος - bios = vida e λογος - logos = estudo, ou seja o estudo da vida). Debruça-se sobre o funcionamento dinâmico dos organismos desde uma escala molecular subcelular até o nível populacional e interacional, tanto intraespecíficamente quanto interespecíficamente, bem como a interação da vida com seu ambiente físico-químico. O estudo destas dinâmicas ao longo do tempo é chamado, de forma geral, da biologia evolutiva contempla o estudo da origem das espécies e populações, bem como das unidades hereditárias mendelianas, os genes. A biologia abrange um espectro amplo de áreas acadêmicas frequentemente consideradas disciplinas independentes, mas que, no seu conjunto, estudam a vida nas mais variadas escalas.
Ecologia: estudo das inter-relações entre organismos e o seu meio físico chama-se Ecologia, além da distribuição e abundância dos seres vivos no planeta Terra.
O meio ambente afecta os seres vivos não só pelo espaço necessário à suasobrevivencia e reprodução levando, por vezes, ao territorialismo mas também às suas funções vitais, incluindo o seu comportamento (estudado pela etologia, que também analisa a evolução dos comportamentos), através do metabolismo. Por essa razão, o meio ambiente -- a sua qualidade -- determina o número de indivíduos e de espécies que podem viver no mesmo habitat.
Por outro lado, os seres vivos também alteram permanentemente o meio ambiente em que vivem. O exemplo mais dramático é a construção dos recifes de coral por minúsculos invertebrados, os pólipos e os coralinos
As relações entre os diversos seres vivos existentes num ecossistema incluem a competição pelo espaço, pelo alimento ou por parceiros para a reprodução, a predação de organismos por outros, a simbiose entre diferentes espécies que cooperam para a sua mútua sobrevivência,o comensalismo e o parasitismo e outras.
Botânica:

A palavra Botânica vem do grego botané, que significa "planta", que deriva, por sua vez, do verbo boskein, "alimentar". É o estudo científico da vida das plantas e algas. Como um campo da biologia, é também muitas vezes referenciado como a Ciência das Plantas ou Biologia Vegetal. A Botânica abrange uma miríade de disciplinas científicas que estudam crescimento, reprodução, metabolismo, desenvolvimento, doenças e evolução da vida das plantas.

Quase todo alimento que comemos provêm (direta e indiretamente) de plantas como este arroz americano de grãos longos. Esta é uma das principais razões que fazem da Botânica um tópico importante de estudo e pesquisa.

Plantas, são todos os organismos que possuem plastídios dispersos no citoplasma, adquiridos em endossimbioso primária e amido como substância de reserva. Acessóriamente podem possuir clorofila A e B, mas algumas perderam a capacidade fotossintetizante (Cavallier-Smith 1998, 2004). Podem ser divididas em dois grandes grupos: algas, que não possuem tecidos verdadeiros tampouco embrião e Embriófitas, seres vivos fotossintetizantes que possuem embriões multicelulares envolvidos por material materno e estágio sexuado em alguma parte do ciclo de vida.

As plantas participam de nossas vidas de inumeráveis outras maneiras além de fontes de alimento. Elas nos fornecem fibras para vestuários;madeira para mobiliário, abrigo e combustível;papel para livros;temperos para culinária;drogas para remédios; e o oxigênio que respiramos. Somos totalmente dependentes das plantas. As plantas também possuem um grande apelo sensorial, e nossas vidas são melhoradas por jardins, parques e áreas selvagens disponíveis para nós. O estudo das plantas garantiu melhor entendimento da natureza de toda a vida e continuará a fazê-lo nos anos vindouros. E com a engenharia genética e outras formas de tecnologia moderna, apenas começamos a entrar no mais excitante período da história da botânica, no qual as plantas podem ser transformadas, por exemplo, para resistir à doenças, matar pragas, produzir vacinas, fabricar plásticos biodegradáveis, tolerar solos com altas concentrações de sal, resistir ao congelamento e fornecer maiores quantidades de vitaminas e minerais em produtos alimentícios, como milho e arroz.

Distintas dos demais seres vivos por seu ciclo de vida mais que pela fotossíntese (algumas espécies são heterotróficas secundárias, sem pigmentos verdes). As embriófitas, também chamadas de plantas terrestres, são composta de dois grupos informais: avasculares e vasculares, sendo o último subdividido em plantas sem e com sementes. As plantas com sementes podem ainda formar ou não flores. Todas as células das plantas possuem plastídeos que quando expostos à luz podem converter-se em cloroplastos.

Histologia: estudo dos tecidos biológicos, sua formação, estrutura e função. É uma das disciplinas fundamentais dos cursos das áreas de saúde e biológica.

A Histologia é o estudo da estrutura do material biológico e das maneiras como os seus componentes se inter-relacionam, tanto estrutural quanto funcionalmente.

O estudo da histologia se iniciou com o desenvolvimento de microscópios simples e de técnicas para preparo de material biológico, tornando-o adequado para exame.

Os primeiros histologistas descobriram muito sobre a estrutura do material biológico, estabelecendo a teoria celular da estrutura dos organismos vivos, onde a célula é a unidade básica da arquitetura da maioria dos materiais biológicos.

O conjunto de células com características morfológicas semelhantes foram descritas como tecido, tendo sido estes divididos em quatro tipos:

· tecido epitelial, formado por células que revestem superfícies, cavidades corporais ou formam glândulas;

· tecido conjuntivo, constituído por células e abundante matriz extracelular, com a função de preenchimento ou sustentação;

· tecido muscular, constituído por células com propriedades contráteis;

· tecido nervoso, constituído por células que formam o cérebro, medula nervosa e nervos.

Atualmente, a histologia relaciona-se com outros campos da ciência, como a bioquímica, biologia molecular e a fisiologia, fornecendo a base para a compreensão dos processos patológicos e suas causas.

Genética (do grego genno; fazer nascer) é a ciência dos genes, da hereditariedade e da variação dos organismos. Ramo da biologia que estuda a forma como se transmitem as características biológicas de geração para geração. O termo genética foi primeiramente aplicado para descrever o estudo da variação e hereditariedade, pelo cientista Wiliam Batesson numa carta dirigida a Adam Sedgewick, da data de 18 de Abril de 1908.

Os humanos, já no tempo da pré-história utilizavam conhecimentos de genética através da domesticação e do cruzamento seletivo de animais e plantas. Atualmente, a genética proporciona ferramentas importantes para a investigação das funções dos genes, isto é, a análise das interacções genéticas. No interior dos organismos, a informação genética está normalmente contida nos cromossomos, onde é representada na estrutura química da molecula de DNA.

Os genes codificam a informação necessária para a síntese de proteínas. Por sua vez as proteínas influenciam, em grande parte, o fenótipo final de um organismo. Note-se que o conceito de "um gene, uma proteína" é simplista: por exemplo, um único gene poderá produzir múltiplos produtos, dependendo de como a transcrição é regulada.

A genética molecular tem as suas fundações na genética clássica, mas dá um enfoque maior à estrutura e função dos genes ao nível molecular. A genética molecular emprega os métodos quer da genética clássica (como por exemplo a hibridação) quer da biologia molecular. É assim chamada para se poder distinguir de outros ramos da genética como a ecologia genética e a genética populacional. Uma área importante dentro da genética molecular é aquela que usa a informação molecular para determinar os padrões de descendência e daí avaliar a correta classificação científica dos organismos: chamada sistemática molecular.

O estudo das características herdadas e que não estão estritamente associadas a mudanças na sequência do DNA dá-se o nome de epigenética.

Alguns autores defendem que a vida pode ser definida, em termos moleculares, como o conjunto de estratégias que os polinucleótidos de RNA usaram e continuam a usar para perpectuar a eles próprios. Esta definição baseia-se em trabalho dirigido para conhecer a origem da vida, estando associada à hipótese do RNA.

A Biologia Molecular: é o estudo da Biologia em nível molecular, com especial foco no estudo da estrutura e função do material genético e seus produtos de expressão, as proteínas. Mais concretamente, a Biologia Molecular investiga as interacções entre os diversos sistemas celulares, incluindo a relação entre DNA, RNA e síntese proteica. É um campo de estudo alargado, que abrange outras áreas da Biologia e da Química, em especial Genética e Bioquímica.

Na Biologia Molecular são frequentemente combinadas técnicas e ideias provindas da Genética, Bioquímica e Biofísica (veja a secção “Técnicas em Biologia Molecular”, mais abaixo). Não existindo distinções muito definidas entre as disciplinas mencionadas, pode-se considerar a Biologia Molecular na interface entre a Bioquímica e a Genética, como mostra o esquema abaixo.

Esquema correlacionando a Biologia Molecular como uma disciplina na interface da Bioquímica e da Genética

A Bioquímica define-se, de uma forma geral, como o estudo das reacções químicas em organismos vivos; a Genética ocupa-se especificamente do estudo das consequências de diferenças no material genético nos organismos. A Biologia Molecular ocupa então um espaço próprio mas relacionando conhecimentos dos dois campos, ao investigar os mecanismos de replicação, transcrição e tradução do material genético.

Muito da investigação em Biologia Molecular é quantitativa; recentemente, muitos trabalhos têm sido feitos recorrendo-se à Bioinformática e Biologia Computacional, e estes recursos tornaram o estudo da estrutura e função de genes, ou Genética Molecular, num dos campos mais proeminentes em Biologia Molecular.
Muito do trabalho feito no âmbito da Biologia Molecular relaciona-se com a obtenção, identificação e caracterização de genes. Assim sendo, diversas técnicas têm sido desenvolvidas no meio da biologia aqui vao sendo citadas algumas